Institucional

Dados sintéticos: potência quando bem calibrados, risco quando mal compreendidos.

O que você precisa saber para usá-los?

A força dos dados sintéticos está na escalabilidade, na velocidade e na capacidade de explorar cenários futuros com mais liberdade. Eles permitem simular o que poderia acontecer, reduzindo custos, ampliando combinações e acelerando respostas. 

Mas o que são dados sintéticos, afinal? São informações geradas artificialmente a partir de padrões estatísticos extraídos de bases reais. Ou seja, são dados “fictícios” — mas construídos com rigor — que replicam comportamentos e tendências de consumo com o objetivo de expandir análises, testar hipóteses e prever comportamentos em diferentes contextos.  

Já a pesquisa de mercado tradicional parte da escuta direta do consumidor. É dela que vêm os dados originais, com toda sua riqueza de nuance, contexto e contradição. Esses dados reais trazem profundidade e, muitas vezes, revelações inesperadas — mas podem ter limitações em termos de volume, custo, tempo e variabilidade de cenários. 

É aí que os dados sintéticos entram como aliados. Eles não substituem a escuta direta, mas funcionam como uma lente de ampliação. Quando bem calibrados, ajudam a projetar estratégias com mais confiança e agilidade. Quando usados fora de contexto, porém, podem criar distorções, comprometer a validade das análises e levar a decisões frágeis. 

Como toda ferramenta poderosa, seu valor está no uso responsável. Na HSR, nossa abordagem une a sofisticação da modelagem com o olhar atento de quem sabe o que está em jogo: decisões reais, que impactam negócios reais. De ferramentas preditivas como o BLINK.AI – uma das que abordaremos a seguir – a Personas Sintéticas, passando por outros tipos de testes sintéticos, a HSR reafirma sua capacidade de realização com conhecimento e responsabilidade.